sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

CINE CLUBE | PROGRAMAÇÃO DE DEZEMBRO


DIA 10/12
(sábado) às 15:00

CANDOMBE DO AÇUDE:
ARTE, CULTURA E FÉ
direção de ANDRÉ BRAGA E CARDES AMÂNCIO
(FESTCINE-BH, 2004, DOC, COR, 16MM, NTSC, 26')

Premiado como melhor documentário pela crítica e melhor filme pelo júri popular do Festcine-BH 2004 Candombe do açude é um filme sobre a comunidade do açude , na serra do cipó. “O tempo do açude é um tempo ancestral, arraigado na mais profunda tradição afrobrasileira. O espaço é o mesmo. A história se aproxima a cada fala, em cada gesto, em cada traço marcado na face deste povo lutador. Em cada batida de tambu que evoca a raiz real e guerreira da mais genuína brasilidade, trazida nos navios negreiros, que aquui aportaram e assim vieram da beira do mar.”


DIA 13/12
(terça-feira) às 19:00

BICHO DE SETE CABEÇAS
direção de LAÍS BODANZKY
(SP, 2000, FIC, COR, 35MM, 1:1.85, DOLBY DIGITAL, 88')

O PROFETA DAS CORES
direção de LEOPOLDO NUNES
(SP, 1995, DOC, COR, 16MM, 1:1.33, MONO, 28')

            Duas histórias que têm em comum o desacerto das relações entre pais e filhos e os caminhos tortuosos que são levados a pecorrer. O longa-metragem Bicho de sete cabeças é inspirado em fatos reais vividos por Austregésilo Carrano Bueno e contados em seu livro Canto dos malditos (1993).Na trama central, o equívoco do pai e da família que leva o jovem a uma experiência trágica em manicômios. Lançado em 2001, permaneceu oito meses em cartaz nas salas de cinema, atingindo 450 mil espectadores. O documentário O profeta das cores – que integrou a pesquisa de Laís Bodanzky para a realização do longa Bicho de sete cabeças – conta a história de Antonio Nascimento Silva, cujo destinoé ainda mais complicado: 20 anos entre orfanato, juizado, casas de detenção, manicômios. Até ser livre e encontrar na pinutra a sua forma de expressar o absurdo da condição humana que sofreu.

       

DIA 15/12
(quinta-feira) às 19:00

A HORA DA ESTRELA
direção de SUZANA AMARAL
(SP, 1985, FIC, COR, 35MM, MONO, 96')


        Macabéa, uma jovem órfã, só no mundo, aos 19 anos. Analfabeta, ingênua e virgem, vem do nordeste tentar a vida em São Paulo. O filme mostra a história do encontro patético deste ser humano com as artimanhas da cidade grande. Macabéa é tão desastrada que todo o tempo ela dói por dentro. Não sabe, como os outros, que esta dor tem de ser dissimulada por baixo das máscaras sociais. Toma aspirina para ver se passa. Veste então as máscaras, mas não lhe caem bem.






“O CINE CLUBE É O SEU ESPAÇO, DENTRO DO ESPAÇO DO SABER. SEJAM TODOS BEM VINDOS! ASSISTAM, DISCUTAM, PROBLEMATIZEM...AQUI É A BOLHA  PÚBLICA DO PENSAMENTO!!!!!”
MARCOS PINHEIRO

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